PRIMEIRO TEMPO

O feriado e a tarde de sol contribuíram para a torcida fazer sua parte no Pacaembu. Com a antiga casa do Timão lotada, a equipe se sentiu à vontade para encurralar o Batatais em seu campo de defesa e tentar o gol logo cedo. O problema é que Carlinhos, Fabrício Oya, Pedrinho e Marquinhos não receberam sossego – a forte marcação do rival do interior surtiu efeito. Aos poucos, o time se soltou e começou a abrir espaços. O problema é que o goleiro Gérson, a trave e os zagueiros do Batatais impediram o gol alvinegro. No contra-ataque, a equipe do interior até teve duas chances, mas ambas pararam no goleiro Filipe.

SEGUNDO TEMPO

O time do interior teve mérito em perceber o nervosismo do adversário e passou a tentar ficar mais com a bola, cozinhar o jogo, irritar a torcida que lotou o Pacaembu. A estratégia deu certo por mais de 80 minutos, mas, no primeiro descuido, a zaga do Batatais deixou o artilheiro rival livre. Aos 39, Carlinhos recebeu de Marquinhos e, de cabeça, foi às redes e às arquibancadas. Três minutos depois, o goleador máximo da Copinha devolveu a gentileza, e Marquinhos fez o segundo. Douglas Pote ainda diminuiu com um golaço, por cobertura. Tarde demais.

MÁQUINA DE GOLS

A taça coroa uma campanha irreparável da equipe treinada por Osmar Loss. Com os dois gols da final, o ataque alvinegro chegou a 30 marcados em nove jogos, média superior a três por partida.

Fonte: Globo.com

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