O bom momento que vive o Fortaleza na Série B do Campeonato Brasileiro ajudou muito a impulsionar os festejos dos 100 anos do clube, completados no dia de ontem. A data, em si, já atrairia muita gente, porém, a expectativa de presença de público foi atingida totalmente, com uma multidão no Estádio Alcides Santos.

Os torcedores se dividiram do lado de dentro, cerca de 1.500 pessoas acompanharam o ato ecumênico, envolvendo católicos, evangélicos e espíritas, lançamento do filme “Meu Tricolor de Aço” e um mini-show gratuito do cantor Raimundo Fagner.

Do lado de fora, uma multidão lotou a praça Ney Rebouças, onde havia um palco armado, com músicas, show e presença do ídolo Clodoaldo, entre outras atrações. Tudo isso acontecendo diante da nova fachada tricolor.

Pela cidade, mais eventos. Na Praia de Iracema, assim como no Pici, às 19h18, uma queima de fogos reuniu inúmeros torcida sobre um espigão com as cores tricolores (azul, vermelho e branco). Outros locais da capital cearense também estavam iluminadas com as cores do clube, caso da Praça Portugal, por exemplo.

Hino

Pela manhã, além de uma alvorada de fogos para saudar o clube pelos 100 anos, houve um momento voltado para funcionários e jogadores das categorias de base. Logo no portão de entrada, uma banda do Exército Brasileiro executou o hino do clube e recepcionou os presentes com músicas relativas ao Leão.

No período da tarde, o clube lançou a uma “cripto moeda”, a Leão Coin, que entra em circulação na plataforma Footcoin, para realizar negociações e compras de produtos do clube. O projeto foi apresentado pelo advogado José Rozinei da Silva.

O clube também fez uma homenagem a dois ídolos do Leão, o goleiro Cícero Capacete e o zagueiro Celso Gavião, o qual já foi campeão do Mundo pelo Porto/POR.

Nordeste Notícia
Fonte: Diário do Nordeste

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