O ato normativo da Mesa Diretora acontece em meio ao debate sobre a jornada 6×1 que, segundo Orengo, “não tem nenhuma viabilidade política” dentro do Congresso.
Dentro do Congresso Nacional isso [fim da escala 6×1] é descartado. Agora, para os servidores do Senado Federal saiu essa espécie de pacote de bondades interno na sexta-feira, véspera de Carnaval
A regra de trabalhar três dias para folgar um vale para servidor que tem “função relevante” e também há algumas regras a serem seguidas e mudanças nos cálculos previdenciários.
“Mas, na prática, é isso: trabalha, por exemplo, terça, quarta e quinta e ganha a sexta de folga. Mas, o pior dessa história é que se o servidor quiser vender essa folga quem paga é o contribuinte”, disse.
Para Orengo, o Senado adota uma medida que é “impensável” no setor privado e que foi colocada em prática sem discussões.
Além da escala 4×3, os servidores também ganharam um reajuste de 22% no auxílio-alimentação, que elevou o valor mensal para R$ 1.700.
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