As filhas de Gugu Liberato, Maria e Sofia, gravaram um vídeo para dizer que desejam se emancipar. No desabafo publicado no canal “Metrópoles”, as duas defenderam a mãe e acusaram a tia, Aparecida Liberato, de manipulação. As herdeiras acham que estão sendo prejudicadas, humilhadas e enganadas.

 

Marina e Sofia abriram o jogo sobre a herança de Gugu (Foto: Reprodução/YouTube)
Marina e Sofia abriram o jogo sobre a herança de Gugu (Foto: Reprodução/YouTube)

 

“Vários fatos provam que minha tia está mentindo para a gente, os advogados também (…) Há um mês, pedi pra doutora Fátima me mandar algum documento provando quanto temos de dinheiro em um dos bancos do Brasil. Ela falou que ia separar certinho e cadê a Fátima? Nunca mais apareceu. É assim que eles agem, sem comunicação, sem nada. Quando a gente quer saber sobre o processo, eles falam que o corona está atrasando tudo”, disse Marina.

Sofia contou que quis comprar um carro e o pedido foi negado. “Ela [Aparecida Liberado] falou que a promotora disse que eu não podia ter [um Porsche] porque era um carro de luxo para uma criança de 17 anos. Achei isso muito estranho, mas procurei um carro mais barato. Peguei um pela metade do preço e realmente não fiquei feliz”, completou.

As duas também ainda que estão insatisfeitas com a quantia que recebem por mês, pois não conseguem bancar as atividades de lazer nos Estados Unidos. “A gente descobriu recentemente com o doutor Nelson que o João ganha mais que a gente por mês, o que é totalmente injusto. A gente ganhava 500 dólares por mês. É um absurdo a nossa vó ganhar 163 mil reais e a gente só ganhar 500 dólares”, contou Marina, que pediu para o valor subir para 2 mil, mas teve que se contentar com metade disso.

 

Segundo Sofia, as duas querem respeito e uma auditoria para ver tudo o que entrou e saiu da conta desde a morte de Gugu. Marina também relatou que sua mãe, Rose Miriam, não foi apenas uma “barriga de aluguel” e acha errado a forma como os advogados e sua tia falam dela. Em uma reunião, a jovem contou que defendeu a mãe e foi atacada.

 

“Começaram a zombar da minha cara, falaram que eu era uma criança, que não iam discutir com uma criança. Que advogados são esses que não vão falar com o seus clientes? Me senti humilhada. Desliguei a reunião e me senti um lixo, comecei a chorar”, contou a jovem. “Vendo aquilo eu também chorei, achei aquilo desumano”, completou a irmã, que lamentou a partilha dos bens realizada sem a presença delas.

Marina e Sofia explicaram que se a mãe for reconhecida como “união estável” de Gugu, o patrimônio estará protegido e será bom para todos os filhos. “A gente não sente vergonha da relação dos nossos pais. Minha mãe não foi uma barriga de aluguel. A gente sente vergonha do trabalho desses advogados, da nossa tia, das coisas que estão assinando no nosso nome”, disse Sofia.

Veja o vídeo completo:

Nordeste Notícia
Fonte: Metropoles
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