Ele mora com as esposas em três casas vizinhas no município de Pacajus, a 50 km de Fortaleza, e um fator deixa a história ainda mais interessante: as mulheres são irmãs!
Segundo a primeira esposa, eles se conheceram na estrada e foi ‘amor à primeira vista’. Depois que se juntaram, Franciné conheceu e conquistou as outras duas irmãs, que moravam na mesma casa.
Perguntado sobre ciúmes, o ‘Sultão’ diz que nunca aconteceu nenhum caso de desavença. “Nunca brigaram e nunca vieram com conversa desagradável comigo”, conta.
Seu Franciné diz, ainda, que faz o que bem entender da vida e não dá satisfação às esposas. “De manhã eu só pergunto se tem o tempero do feijão. Se não tiver, eu vou comprar e vou pra onde eu quiser, não digo nem quando eu chego”.
E apesar da idade avançada, ele garante que ainda ‘dá conta do recado’ com as esposas. “Todo dia eu dou uma ‘lapingochada’ bem dada, se não perde o costume aí ‘lascou’ o véi”, diz, com humor.
E quanto ao ‘rodízio’ com as mulheres, ele diz que apenas escolhe com quem quer dormir. “É na hora que eu quiser com qualquer uma. Não é a cabeça delas, é a minha”, comenta.
Tem gente que ainda duvida do homem. Seu Raimundo, um amigo, diz que acha que isso é “tudo história” de Franciné. “Ele dissipa aí que ainda dá no coro, que ainda faz com as três, mas eu acho que é só fabulação, que ele não faz mais essas coisas não”, duvida.
Mas o ‘Sultão’ garante: quem duvidar pode conferir. “Quem pensar que eu num dou no couro é só vir aqui. Duas vezes na noite ainda”, se gaba.
Para terminar, ele ainda dá uma dica para quem quiser seguir seus passos. Segundo Franciné, a rapadura é uma grande aliada na hora de botar o negócio para funcionar. “Rapadura quanto mais preta, melhor. É o viagra do sertão”, diz.
Nordeste Notícia
Fonte: Diário do Nordeste/MassapêCeara