Johnny Lima era músico e proprietário de um estabelecimento comercial em Maracanaú, na Grande Fortaleza. — Foto: Arquivo pessoal

A Polícia Civil prendeu nesta sexta-feira (19) um jovem de 22 anos, suspeito de matar o músico Johnny Lima, 33 anos, morto a tiro quando chegava em seu estabelecimento comercial no Bairro Jereissati II, no município de Maracanaú, Grande Fortaleza. Os agentes localizaram com o suspeito a espingarda usada no crime, além de estojos de munição e um silenciador.

Dionclecio Feitosa Pires, que não registrava antecedentes criminais, foi capturado em sua residência, também no Bairro Jereissati II, no trecho que fica na cidade de Pacatuba. O homem confessou o crime e afirmou que a morte do músico foi motivada por uma rixa devido ao som alto que Johnny colocava em seu comércio. Por conta disso, segundo o suspeito, ele e a vítima chegaram a se agredir em outras ocasiões.

O material apreendido e o suspeito foram encaminhados à Delegacia Metropolitana de Maracanaú (DMM), onde o homem foi autuado em flagrante por homicídio doloso.

Crime

Músico foi morto enquanto guardava a moto em seu estabelecimento comercial. — Foto: Brenda Albuquerque/ SVM

Músico foi morto enquanto guardava a moto em seu estabelecimento comercial. — Foto: Brenda Albuquerque/ SVM

O músico Johnny Lima foi morto a tiro quando chegava em seu estabelecimento comercial no Bairro Jereissati II, no município de Maracanaú, Grande Fortaleza, na madrugada desta sexta-feira (19).

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, o crime aconteceu em frente ao imóvel duplex onde funcionava o bar do músico na parte de baixo e a residência dele na parte de cima.

Testemunhas afirmam que Jhonny guardava a motocicleta no bar, quando um homem em outra moto chegou ao local, abordou Johnny e atirou. O disparo atingiu o peito do músico, que morreu no local. O suspeito fugiu em seguida.

Polícia investiga morte de músico em Maracanaú

Agentes da Polícia Militar e da Perícia Forense foram acionados e fizeram os primeiros levantamentos sobre o caso, investigado pelo Núcleo de Homicídios e Proteção à Pessoa da Delegacia Metropolitana de Maracanaú.

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