A Sky Tower, um dos pontos turísticos mais famosos da cidade, costuma atrair milhares de turistas para acompanhar o Réveillon, mas, por causa da pandemia, autoridades locais limitaram o número de participantes.
Na Tailândia, população precisou medir a temperatura para participar da festa de Ano Novo em Bangkok.
Celebrações pelo mundo
Em Londres, cidade gravemente afetada pela pandemia, a cantora norte-americana Patti Smith, de 74 anos, fará um show ao vivo, em homenagem aos cuidadores do NHS, o sistema público de saúde do Reino Unido, que morreram de covid-19. Será transmitido ao vivo na tela de Piccadilly Circus e transmitido pelo YouTube.
Em Dubai, espera-se que milhares de pessoas vejam a queima de fogos de artifício e show de iluminação a laser na Burj Khalifa, a torre mais alta do mundo – apesar dos novos casos. Todas as pessoas devem usar máscara, ou se registrar com um código QR.
Em Beirute, uma cidade que ainda se recupera da explosão mortal e devastadora de 4 de agosto passado no porto, as autoridades também flexibilizaram as medidas. O toque de recolher agora é a partir das 3 da manhã. Bares, restaurantes e boates reabriram, e grandes festas de fim de ano foram organizadas.
Os romanos vão assistir, da sala de casa, às festas no Circus Maximus, o estádio mais antigo da cidade. No programa, estão previstas duas horas de shows e a iluminação dos lugares mais emblemáticos da cidade.
A Itália, onde fotos de funerárias improvisadas e cuidadores exaustos alertaram o restante do planeta sobre a gravidade da crise, está sujeita a um confinamento de sua população até 7 de janeiro e a um toque de recolher a partir das 22h.
Do Brasil à Letônia, passando pela França, serão destacados policiais e soldados – em alguns casos – para garantir o cumprimento do toque de recolher e a proibição de reuniões.
Nove horas após a virada pelo horário de Brasília, pequenas ilhas pertencentes aos EUA no Pacífico, como Baker Island e Howland Island, serão os últimos lugares a saírem de 2020