O MPCE afirmou que o chefe do grupo, um ex-detento da CPPL 5, em Itaitinga, movimentou mais de R$ 4 milhões em um ano e meio com a compra de apartamentos, carros e contas bancárias. Ele comandava o serviço de aplicação de golpes por meio de telefones celulares de dentro da cadeia.
Participaram da operação o Núcleo de Investigação Criminal (Nuinc) e a Polícia Civil.
O Ministério Público acrescentou que mais detalhes sobre a operação e o funcionamento da organização serão fornecidos durante uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (17).
Nordeste Notícia
Fonte: G1
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