Conforme o g1, o caso é acompanhado pelo Ministério das Relações anteriores. Manuela morava em Santa Catarina e no Pará. O advogado de defesa da jovem informou que ela trabalhava como vendedora de perfumes e lingeries no Brasil.
PENA DE MORTE
Manuela poderá ser condenada à pena de morte. Isso acontece porque, conforme a legislação da Indonésia, qualquer pessoa que for flagrado com qualquer quantidade de drogas pode ser sentenciado a vários anos de prisão, detenção perpétua ou até a morte.
A defesa da jovem alega que ela foi enganada por um grupo criminoso de Santa Catarina. O bando a havia prometido férias e aula de surfe, contudo, Manuela foi usada como ‘mula’ de entorpecente.
Ela foi enquadrada na lei de combate ao tráfico de entorpecentes. Entre as penas previstas estão de cinco a 20 anos de prisão, prisão perpétua e até mesmo pena de morte.
RELEMBRE O CASO
Manuela chegou à Indonésia em um voo da Qatar Airlines e duas malas. Em uma delas, havia dois pacotes e cocaína, um com 990 gramas e o outro com 637 gramas.
Já na segunda mala continha três pacotes do entorpecente (891g, 711g e 379g). A jovem ainda portava psicotrópicos. A brasileira afirmou que não sabia o que levava e para onde deveria ir ao chegar em Bali.