Acusado de agressão sexual e preso preventivamente, Daniel Alves segue detido desde o dia 20 de janeiro. Os advogados do jogador alegam que o brasileiro e a vítima teriam feito apenas sexo oral. Porém, restos de sêmen de Daniel foram identificados nas amostras vaginais da mulher, de acordo com o Instituto Nacional de Toxicologia e Ciências Forenses.
Logo após ser agredida, a vítima saiu da boate e foi levada a um hospital, onde fez um exame pericial para reconhecer os sêmens que foram idenficados nas amostras, na roupa íntima da mulher e no chão do banheiro da boate, onde o caso aconteceu.
Ainda em janeiro, Daniel Alves entregou para a investigação amostras de seu DNA de forma voluntária. Quando comparada às encontradas na vítima, o resultado coincidiu e o negou o que a defesa do jogador alega sobre ter feito apenas sexo oral.
Os exames realizados na mulher após ter saído da boate, identificaram que em seu corpo havia marcas de mordidas, arranhões e alguns hematomas.
Diário do Nordeste