Ambulância chega ao Hospital Leonardo Da Vinci, unidade de referência para doentes com coronavírus, no bairro Aldeota. — Foto: João Dijorge/PhotoPress/Estadão Conteúdo
Ambulância chega ao Hospital Leonardo Da Vinci, unidade de referência para doentes com coronavírus, no bairro Aldeota. — Foto: João Dijorge/PhotoPress/Estadão Conteúdo

O Ceará não registrou óbitos provocados pela Covid-19 nas últimas 24 horas. A informação é do consórcio dos veículos de imprensa, que fechou o boletim desta sexta-feira (3), no início da noite. Além do Ceará, também não contabilizaram mortes pela doença os estados do Amapá, Acre, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

Ao todo, conforme o consórcio, já foram registrados no Ceará 24.667 óbitos em decorrência do coronavírus e 951.638 casos confirmados desde o início da pandemia. O estado é uma das 12 unidades da federação que se encontram numa situação de estabilidade nas médias móveis de ambos os dados.

A média móvel leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo g1 para analisar as tendências da pandemia).

Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.

Cenário em Fortaleza

 

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Fortaleza divulgou, nesta sexta-feira (3), boletim epidemiológico sobre a evolução da Covid-19 na cidade. De acordo com o documento, nos últimos sete dias, ocorreram apenas três óbitos. Por isso, a secretaria afirmou que “no cenário atual, as mortes por covid-19 podem ser classificadas como um evento, relativamente, raro”.

Levando em conta os dados do mês de novembro, entre os dias 1º e 30, a Secretaria contabilizou 17 óbitos provocados pela doença viral. Número tão baixo só havia sido registrado em março de 2020, quando iniciou-se a pandemia no Ceará.

Os casos também vêm caindo paulatinamente, conforme a pasta municipal. No entanto, ainda há transmissão comunitária da doença na cidade, e o boletim aponta a preocupação com a chegada da variante Ômicron no Brasil:

“Houve introdução e dominância da variante Delta e detecção no Brasil da nova variante de preocupação internacional ômicron (B.1.1.529), que tem um número incomum de mutações e alta transmissibilidade. Por essa razão, a incidência da doença deve continuar a ser rigorosamente monitorada”, escreve a Secretaria.

 

 

Nordeste Notícia
Fonte: g1

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