Foto: Helene Santos

Após quatro meses, o Ceará voltou a ter cidades no nível mais baixo de alerta para transmissão da Covid-19, o chamado “novo normal”. Barroquinha, Camocim, Frecheirinha, General Sampaio, Palmácia e Pentecoste são os municípios que, segundo a Secretaria da Saúde (Sesa) do Estado, possuem baixo risco de transmissão da doença. A última vez que pelo menos uma cidade estava nessa classificação foi em 8 de março.

Na classificação de risco moderado (nível 2), houve avanço pela terceira semana consecutiva, saltando de 11 (entre os dias 20 de junho a 3 de julho) para 27 na atual semana epidemiológica, que compreende o intervalo dos dias 4 a 17 de julho.

Para o alerta de nível 4, ou “altíssimo”, também houve redução, chegando ao melhor índice desde fevereiro: 93 cidades. Na semana passada, eram 112, uma redução de 16,96%.  Já no alerta de nível 3, são 58 municípios.

Cidades no risco 1, novo normal:

  • Barroquinha,
  • Camocim,
  • Frecheirinha,
  • General Sampaio,
  • Palmácia,
  • Pentecoste

Cidades no risco 2, moderado:

  • Acarape, Acaraú, Alcântaras, Amontada, Ararendá, Barro, Brejo Santo, Campos Sales, Chorozinho, Ererê, Eusébio, Forquilha, Icó, Irauçuba, Itarema, Jaguaribara, Massapê, Miraíma, Monsenhor Tabosa, Mucambo, Palhano, Pindoretama, Porteiras, Potengi, Santana do Acaraú, Senador Sá e Tururu.

Cidades no risco 3, alto:

  • Acopiara, Antonina do Norte, Apuiarés, Aquiraz, Aurora, Bela Cruz, Canindé, Caridade, Cariré, Cariús, Cascavel, Caucaia, Croatá, Cruz, Farias Brito, Fortim, Graça, Granja, Guaraciaba do Norte, Ibiapina, Icapuí, Iguatu, Independência, Ipaporanga, Ipaumirim, Iracema, Itapipoca, Itatira, Jaguaretama, Jardim, Jijoca de Jericoacoara, Jucás, Marco, Meruoca, Milagres, Milhã, Morada Nova, Moraújo, Novo Oriente, Pacatuba, Pacoti, Paraipaba, Paramoti, Penaforte, Pires Ferreira, Quixadá, Quixelô, Reriutaba, Salitre, Santa Quitéria, São Luís do Curu, Solonópole, Tarrafas, Tauá, Tejuçuoca, Tianguá, Varjota, Várzea Alegre.

Cidades no risco 4, altíssimo:

  • Abaiara, Aiuaba, Altaneira, Alto Santo, Aracati, Aracoiaba, Araripe, Aratuba, Arneiroz, Assaré, Baixio, Banabuiú, Barbalha, Barreira, Baturité, Beberibe, Boa Viagem, Capistrano, Caririaçu, Carnaubal, Catarina,  Catunda, Cedro, Chaval, Choró, Coreaú, Crateús, Crato, Deputado Irapuan Pinheiro, Fortaleza, Granjeiro, Groaíras, Guaiúba, Guaramiranga, Hidrolândia, Horizonte, Ibaretama, Ibicuitinga, Ipu, Ipueiras, Itaiçaba, Itaitinga, Itapajé, Itapiúna, Jaguaribe, Jaguaruana, Jati, Juazeiro do Norte, Lavras da Mangabeira, Limoeiro do Norte, Madalena, Maracanaú, Maranguape, Martinópole, Mauriti, Missão Velha, Mombaça, Morrinhos, Mulungu, Nova Olinda, Nova Russas, Ocara, Orós, Pacajus, Pacujá, Paracuru, Parambu, Pedra Branca, Pereiro, Piquet Carneiro, Poranga, Potiretama, Quiterianópolis, Quixeramobim, Quixeré,  Redenção, Russas, Saboeiro, Santana do Cariri, São Benedito, São Gonçalo do Amarante, São João do Jaguaribe, Senador Pompeu, Sobral, Tabuleiro do Norte, Tamboril, Trairi, Ubajara, Umari, Umirim, Uruburetama, Uruoca, Viçosa do Ceara.

O risco de transmissão em cada uma das 184 cidades cearenses é segmentado em alertas que variam do nível 1 (novo normal) ao 4 (altíssimo). Para identificar os níveis em cada município, a Sesa traça e analisa métricas pautadas em 5 indicadores:

  • incidência de casos por dia/100 mil habitantes;
  • internações;
  • percentual de leitos UTI-Covid ocupados;
  • taxa de letalidade,
  • taxa de positividade.

Este cenário de melhora apresentada em todas as regiões do Estado já era previsto no último boletim divulgado pela Secretaria da Saúde, na semana passada. À época, a maioria dos indicadores acima destacados estava com tendência de queda, a exemplo do que ocorre atualmente, com três deles com projeção decrescente.

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