Apesar de a Câmara Municipal de Fortaleza ter aprovado há duas semanas um projeto de lei que reconhece igrejas e templos religiosos como atividade essencial, a medida não vai valer durante o isolamento social rígido que começa nesta sexta-feira (5) e segue até o próximo dia 18 de março, na Capital cearense.
A aprovação da proposta no Legislativo acaba sendo uma sinalização para o público religioso, serve de bandeira para alguns parlamentares, mas na prática tem pouca efetividade em momentos de calamidade como o que vivemos. Veja os motivos.
Decreto
O novo decreto estadual publicado, nesta quinta-feira (4), pelo Governo do Estado e Prefeitura de Fortaleza, determina especificamente que templos, igrejas e demais instituições religiosas estão proibidos de funcionar de forma presencial. Apenas as celebrações virtuais serão liberadas.