O pedetista perdeu 4 pontos percentuais (pp) e agora aparece com 10%, queda acima da margem de erro
Ciro Gomes (PDT) perdeu 4 pontos percentuais (pp) e agora aparece com 10%, queda acima da margem de erro – que é de 2 pontos percentuais. O resultado deixa o pedetista empatado tecnicamente com Geraldo Alckmin (PSDB). O tucano cresceu de 6% para 8% na atual pesquisa, no limite da margem de erro.
Marina Silva (Rede) manteve os mesmos 5% da semana passada. João Amoedo (Novo) e Henrique Meireles (MDB) têm 3%. Álvaro Dias (Podemos) aparece com 2% e os outros candidatos somam 1%. Outros 7% afirmam que não votarão em ninguém; Brancos e nulos são 2%. Não sabem em quem votar 4%.
A pesquisa entrevistou 2 mil pessoas por telefone, com idade a partir de 16 anos, nas 27 Unidades da Federação. Os dados foram colhidos entre os dias 22 e 23 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o intervalo de confiança é de 95%.
Segundo Turno
No cenário mais provável de segundo turno, entre Bolsonaro e Haddad, o candidato do PSL venceria a disputa por 44% a 40%. O resultado, entretanto, mostra os dois tecnicamente empatados no limite da margem de erro. Com relação ao levantamento da semana passada, quando a intenção de voto era de 46% a 38%, observa-se uma redução de Bolsonaro e um crescimento de Haddad.
Se, entretanto, o adversário de Jair Bolsonaro no segundo turno for Ciro Gomes, o pedetista venceria o candidato do PSL por 43% a 41%. O resultado é um empate técnico, mas há um crescimento de Ciro dentro da margem de erro. Na semana passada os dois estavam empatados em 42% a 42%.
Caso o adversário de Bolsonaro seja Geraldo Alckmin, o ex-capitão venceria de 41% a 40%, também um empate técnico. Há uma semana, o resultado apontava 43% a 36%.
Contra Marina Silva, Bolsonaro venceria facilmente de 46% a 34%. Apesar da distância acima da margem de erro, ela é um pouco menos que a anterior, que apresentava o resultado de 48% a 33%.