Conforme auditores que fiscalizaram o local, a forma como a demolição estava sendo realizada colocava os trabalhadores em risco.
Um dos pontos destacado pelos técnicos como um perigo aos trabalhadores era a operação de uma máquina retroescavadeira suspensa por um guindaste no telhado do prédio, que corre grave risco de desabar.
Os auditores voltaram ao canteiro de obras na manhã desta quarta-feira e verificaram que as recomendações foram atendidas, entre elas, que a máquina fosse retirada do teto. Com isso, o embargo foi retirado e as obras podem ser retomadas imediatamente.
g1
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