![Professores das universidades federais do Ceará seguem em greve após recusarem propostas do governo. — Foto: ADUFC/Reprodução](https://s2-g1.glbimg.com/wST9lppb2cwmoCj2P8f-NBv_ySw=/0x0:1600x1200/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/N/c/WC6wa0TLmtOMh0tM7E7A/whatsapp-image-2024-05-23-at-19.05.32.jpg)
Três universidades e 33 campi federais no Ceará mantêm a greve até este sábado (1º), desde 15 de abril. Em todo o Brasil, 54 instituições de ensino mantêm a greve, como ocorre na Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal de Cariri (UFCA) e na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab).
Professores e servidores das instituições reivindicam reestruturação de carreira, recomposição salarial e orçamentária, e revogação de normas aprovadas nos governos Temer e Bolsonaro.
Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andres), há uma defasagem de 22,71% no salário dos professores, acumulada desde 2016. A entidade pede uma reposição salarial que considere essa diferença.
Os níveis de paralisação variam — em algumas instituições, professores e técnicos-administrativos aderiram à greve. Em outros casos, apenas os professores ou técnicos estão paralisados. No caso dos institutos federais, a greve atinge pelo menos 400 campi espalhados pelo país.
g1