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A reportagem do G1 destaca como profissionais de saúde trans têm transformado o cuidado em espaços públicos de saúde no estado, promovendo representatividade, acolhimento e inclusão. Com atuação em hospitais, postos de saúde e unidades de atenção básica, esses profissionais enfrentam desafios históricos de preconceito, mas também celebram avanços na ocupação de espaços antes inacessíveis.
Entre os depoimentos, está o de Luma Nogueira, primeira travesti doutora do Brasil, que reforça: “Vamos ocupar todos os espaços”. A presença de pessoas trans nos serviços de saúde não apenas melhora o atendimento à população LGBTQIA+, mas também contribui para a formação de ambientes mais diversos e empáticos.
A matéria também ressalta iniciativas de capacitação e políticas públicas voltadas à inclusão, como programas de formação profissional e ações de combate à transfobia institucional. Esses avanços têm permitido que mais pessoas trans ingressem e se mantenham em carreiras na área da saúde.
O movimento é visto como um passo importante para garantir que o cuidado seja realmente universal e respeitoso, valorizando a identidade de cada paciente e profissional. A representatividade trans na saúde pública do Ceará é, portanto, um símbolo de resistência e transformação social.













